Publicado em 29/02/2024
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<p><b>Entenda o que é Internet das Coisas (IoT) e como aplicar no seu negócio!</b></p>
<p>Talvez você ainda não tenha se deparado com o termo “<b>Internet das Coisas</b>”, ou em inglês, “<b>Internet of Things (IoT)</b>”, mas você definitivamente já aproveitou de seus benefícios!</p>
<p>Antes de explicarmos o que exatamente é <b>IoT</b>, considerada por muitos a Revolução da Internet, e como você pode aplicá-la ao seu negócio, é importante entendermos como chegamos a essa nova fase.</p>
<p><b>A Linha do Tempo da Internet</b></p>
<p>A internet, como conhecemos hoje, nasceu da <b>Arpanet</b>, uma rede experimental desenvolvida pelos militares dos Estados Unidos, conectando grandes universidades e centros de pesquisa, a fim de facilitar e agilizar a difusão de informações e conhecimento, acelerando os avanços tecnológicos. </p>
<p> Com essa premissa, temos a <b>Primeira Fase da Internet</b>, que tinha como objetivo conectar máquinas e computadores. Conforme o número de conexões aumentou, foram desenvolvidas diversas maneiras de aprimorá-las: os e-mails, a web, computadores pessoais, redes sem fio, e-commerce, redes sociais, etc. </p>
<p>Tudo isso levou a <b>Segunda Fase da Internet</b>, que vai além de conectar computadores, e objetiva conectar pessoas e comunidades. </p>
<p>Atualmente, estamos vendo o nascimento da <b>Terceira Fase da Internet</b>, que além de conectar máquinas e pessoas, começa a englobar uma inúmera quantidade de objetos do nosso cotidiano, que conversam entre si e conosco, e nos auxiliam no dia-a-dia.</p>
<p>Nesta fase, a tecnologia passa para o plano de fundo. Paramos de estranhar e nos surpreender com as novidades a medida em que elas aparecem. Um exemplo claro disso é o <b>Smartphone</b>.</p>
<p>Quando surgiu no mercado, ficamos maravilhados com todas as possibilidades que ele poderia fornecer, já hoje, tudo isso é esperado. A tecnologia desaparece, e se integra a nossa vida de maneira “natural”.</p>
<p><b>Internet das Coisas</b></p>
<p>É neste ponto da história que encontramos o conceito de <b>Internet das Coisas</b>. A ideia de <b>IoT</b> surgiu em 1999, com o pesquisador britânico <b>Kevin Ashton</b>, do <b>Massachusetts Institute of Technology (MIT)</b>.</p>
<p>Basicamente, desde que a Internet, como a conhecemos atualmente, começou a tomar forma, a ideia de que ela poderia ser expandida para além dos computadores, e alcançar mais objetos do cotidiano a acompanhou.</p>
<p><b>Internet of Things</b> consiste na habilidade de diferentes eletrodomésticos, carros, acessórios, e, acredite ou não, até maçanetas, de se conectarem a web, a nós e entre si, permitindo não apenas facilitar nossas vidas, mas também coletar e transmitir dados, através das nuvens. </p>
<p>É o que conhecemos como “<b>objetos smart</b>”, o relógio inteligente, geladeira inteligente, carro inteligente, etc. </p>
<p>Hoje, é possível termos uma casa inteligente, completamente interligada a uma assistente virtual, capaz de controlar a iluminação, identificar itens que estão acabando na geladeira, trancar portas e ativar alarmes, entre diversas outras funções.</p>
<p><b>Passado, presente ou Futuro?</b></p>
<p>Apesar do conceito de <b>IoT</b> existir a mais de 20 anos, ele só se tornou alcançável por conta de alguns avanços tecnológicos: </p>
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<p><b>Acesso a sensores de baixo custo para fabricantes.</b></p>
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<p><b>Conectividade entre servidores de nuvens e a indústria.</b></p>
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<p><b>Machine Learning, <a href="https://www.dataself.com.br/artigos/bigxsmart">Big Data e Smart Data</a> facilitando a coleta de insights.</b></p>
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<p><b><a href="https://www.dataself.com.br/artigos/iaimagecreator">I.A.s</a> capazes de compreender e responder aos nossos comandos.</b></p>
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<p>Todos esses fatores criaram solo fértil para a <b>Internet das Coisas</b> não apenas se consolidar, mas para se aprimorar.</p>
<p><b>A simbiose da IoT</b></p>
<p>Dentro de toda essa conectividade, existe uma perfeita simbiose entre os fabricantes, os consumidores e os produtos inteligentes.</p>
<p>A medida em que novos objetos inteligentes são criados para facilitar nossas vidas, eles são também capazes de coletar dados e identificar padrões de consumo, alimentando ainda mais o <b>Big Data</b>, gerando mais <b>insights</b>, e consequentemente, novos avanços.</p>
<p>Como exemplos de benefícios destes <b>insights</b>, para a indústria, podemos destacar: </p>
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<p><b>Monitoramento das máquinas e da qualidade de produtos, diminuindo riscos e erros dentro de uma linha de produção.</b></p>
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<p><b>Rastreamento de ativos físicos, gerando maior proteção e segurança para ativos valiosos.</b></p>
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<p><b>Monitoramento da saúde e segurança de colaboradores que atuam em áreas com condições perigosas, através de dispositivos vestíveis (acessórios como o</b> <b>smartwatch</b> <b>ou o recém-lançado</b> <b>Apple Vision Pro</b></p>
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<p><b>Aprimorar a eficiência das logísticas da empresa, com rastreamento em tempo real.</b></p>
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<p><b>Promover manutenção preventiva.</b></p>
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<p><b>Aplicar automação, aumentando produtividade e velocidade em processos.</b></p>
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<p>Estas são apenas algumas aplicações dentro do ambiente coorporativo. </p>
<p>O consumidor também pode se beneficiar destes dados, com sugestões de preferências dentro das plataformas, identificação de problemas de saúde, economia de tempo e energia, desenvolvimento de novos dispositivos de segurança.</p>
<p>Um ótimo exemplo é o <b>Project Mobii</b>, uma parceria entre a <b>Ford</b> e <b>Intel</b>, que aplicando a <b>IoT</b> em um sistema integrado com seu carro e celular, seria capaz de fazer uma leitura facial da pessoa que se senta no banco do motorista, e, caso o rosto não seja identificado, geraria alertas de roubo do veículo.</p>
<p><b>Internet das Coisas x Ética</b></p>
<p>Apesar das inúmeras possibilidades de benefícios que a <b>IoT </b> pode trazer para o mercado, é necessário ressaltar a importância de lidar com estes dados de maneira ética e consciente. </p>
<p>Seria extremamente útil se seu médico puder receber os dados de saúde coletados por seu smartwatch com apenas um toque, porém, extremamente perigoso que seu banco receba os mesmos dados.</p>
<p>Por isso toda a coleta, tratamento e análise do <b>Big Data</b> deve estar de acordo com a <b>Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)</b>, que garante a privacidade, proteção e uso responsável dos dados. </p>
<p>Na <b><a href="https://4mti.com.br/">4mti</a> </b> trabalhamos com <b>Coleta, Entrega, Análise, Tratamento de Dados e Automação</b>, ajudando você a encontrar os <b>insights</b> necessários para decisões mais assertivas, aumentar sua produtividade e evitar erros que poderiam ser prevenidos. </p>
<p>Tudo, é claro, conforme a <b>LGPD</b>, garantindo a privacidade dos dados da sua empresa e dos seus consumidores. </p>
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